A Saga do Dólar

Notícias das lonjuras onde me encontro, crónicas e pensamentos de uma portuguesa perdida no mundo (e não só!)

me de Ruishi Higo) Luís Figo é reconhecido por alguns pelo seu talento futebolístico incomparável. Também Kuristchiano Ronarudo (na Europa mais conhecido por Cristiano Ronaldo, ou o ex-bebé da Merche) é vagamente familiar aos ouvidos dos herdeiros da tradição ninja. Mas a verdadeira estrela representante da Pátria Lusa é sem dúvida o Mateus Rosé. Pode ser facilmente encontrado nalguns supermercados da zona e é até apreciado. Para muitos desconhecido na sua própria terra natal (um lugar cada vez mais comum) faz sucesso no estrangeiro por onde passa. E se repararem no preço, o bilhete para o ver de perto nem é assim tão barato. Pergunto-me onde anda o seu companheiro de aventuras, o Lancers, mas ainda não desisti de procurar por ele.
Na pequena cidade onde vivo, Ueno, estava em cartaz um filme que me pareceu interessante. Dado que gosto de filmes com conteúdo histórico resolvi ir ver a estreia da Sofia (Coppola) e do pai, crendo que seria bom ver algo de novo sobre um assunto já tão batido da história da França.Pois bem, novidades não houve muitas, a não ser que Luís XVI era pouco dado às façanhas do sexo, embora a sua querida esposa não fosse tão modesta em partilhar as suas graças. Enfim, muito cão artista na tela a comer do prato da monarquia, e nada de espectacular em relação às interpretações, e muito menos em relação à história. Não sou grande cinéfila nem tenho pretensões a ser uma alta entendida na crítica cinematográfica, mas sei do que gosto. E este filme ainda ía a 3/4 e já eu pensava: grande estopada!, e chorava os quase 9 euros que me custou o bilhete (e isto porque fui no dia mais barato que é à quarta-feira, calho de ir noutro qualquer dia da semana e a expressão "custou-me os olhos da cara" já não exprimiria o valor exacto do bilhete, if you know what I mean!).
Moral da história, se querem saber a minha opinião, não vale grande coisa, este novo filme. E não sei como andam as críticas aí pela Tugas mas as que vi na net só faltava candidatarem o filme para os Oscars. Falavam do grande talento da realizadora em retratar fielmente a futilidade da vida da Antoinette, mas eu pergunto, "Oh Sofia, e para isso era preciso fazer um filme fútil?" Pode ser que o meu gosto esteja estragado! Se quiserdes, ide, mas ide com cautela!
tenho falado de versões domésticas. Ora, as versões públicas normalmente são algo diferentes. Então, contrapondo aquilo que por aqui é conhecido como estilo ocidental, está a versão que corresponde ao estilo oriental. Não constitui um grande desafio para as mul
heres, ao contrário daquilo que a imagem pode fazer supor, até porque aqui toda a gente está habituada a agachar-se, não estivessemos no Japão, e quem não está aprende depressa, à
força de tanto querer poupar meias e sapatos dos inevitáveis pingos. Mas para que não haja enganos, cada uma das versões está devidamente identificada, não
vá o diabo tecê-las e alguma dama ocidental menos atenta tentar sentar-se "onde não deve"!